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quarta-feira, 26 de junho de 2013

A História do BATOM


Desde tempos remotos mulheres colorem suas bocas para chamar atenção! Conscientemente ou não, usam para atrair! A boca é considerada a parte mais sensual da face e o uso batom tem sido símbolo poder, rebelião e sexo. Exagero? rs






Por volta de 4.000 a.c., as mulheres mesopotâmias foram as primeiras colorir o lábios e, pasmem, faziam substancias a partir de jóias esmagadas. Os egípcios usaram algas, iodo e bromo para produzir substancias coloridas, altamente tóxicas que causavam morte.
Cleópatra desenvolveu a pasta feita a partir de besouros carmim e formigas e, quando queria brilho acrescentava escamas de peixes. Nossa, mas isso não devia cheirar bem!!! rs. Bom, eles também eram experts em perfumes então deviam dar um jeito nisso não é?





O batom no formato que conhecemos hoje foi inventado pelo árabes por volta do ano 10 (ano eslâmico). Foi tamanho o sucesso que na idade média o uso do batom foi censurado por ser considerado um 'instrumento de satanás'.

No séc. XVI a Rainha Elizabeth I popularizou o batom escuro com o intuito de valorizar ainda mais a brancura das faces, muito em moda na época, cujo efeito era produzido a partir do uso de muito pó.






Mas, quando a Rainha Vitória assumiu, a maquiagem foi banida da corte, então somente as prostitutas usavam. Em 1770 uma lei britânica proibia mulheres de usarem cosméticos antes do casamento. Ao longo do séc XIX a maquiagem era tida com um costume de muito mau gosto!
Com a entrada do Séc. XX, as mulheres das artes e do cinema mudo retomaram o uso, com muita força. No cinema fez-se muito importante a marcação dos lábios como meio de expressão e de cena. Dorothy Phillips Foi uma das primeiras atrizes do cinema mudo.





Depois disso, como dizem, foi só alegria, e várias divas fizeram da boca vermelha sua marca registrada!





O mundo se curvou diante do make e as mulheres nunca mais deixaram de usar. Atualmente as estações chegam trazendo novas cores e não há mais restrições, tudo se usa e tudo vale!






Ufa, ainda bem... porque não há mulher que resista!



Fonte: The Ground Mag



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